quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Modernidade Líquida

Data Aula 31/10/2013.

Zygmunt bauman é um soliólogo polonês nascido em 1925, que iniciou carreira na Universidade de Varsóvia. Publicou mais de quarenta livros, entre os quais Mordernidade Líquida, a obra escolhida para este resumo crítico.

O título da obra  da modernidade da sociedade que avança em vários sentidos, porém, questionável em suas atitudes e o seu contexto enquanto sociedade. A liquidez, a qual Bauman propõe vem do fato que os líquidos não tem um forma, ou seja, são fluídos que se moldam conforme o recipiente nos quais estão contidos, diferentemente dos sólidos que são rígidos e precisam sofrer uma tensão de forças para moldar-se a novas formas.
Os fluídos movem-se facilmente, quer dizer: simplemente "fluem", "escorrem entre os dedos", "transbordam", "vazam", "preenchem vazios com leveza e fluidez". Muitas vezes não são facilmente contidos, como por exemplo, em uma hidrelétrica ou num túnel de mêtro, lugar que se pode observar as goteiras, as rachaduras ou uma pequena gota numa fenda minima. Os líquidos penetram nos lugares, nas pessoas, contornam o todo, vão e vem ao sabor das ondas do mar.
Na individualidade a visão do capitalismo de Bauman é mais negativa, cabe ao individuo descobrir e potencializar suas capacidades intelectuais, manuais ou mesmo físicas e aproveitá-las da melhor maneira possível para sua auto-realização, ou seja, com a máxima eficiência possivel, de preferência alcançando a eficácia.

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