quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Civilização Eça de Queiros

Jacinto vivia de muito luxo, num palácio chamado de Jasmineiro construída sobre assoalho a pinho e branqueado a cal , tinha biblioteca em duas salas amplas e claras como praças. Continha vinte e cinco mil volumes, instalado em ébano, magnificamente revestidos de marroquim escarlate.
Tinha sala ao fundo com altar-mo como seu gabinete de trabalho, a cadeira era grave e abacial, couro com brazões, datavam do séculos XIV. Torno dela pendiam numerosos tubos acústicos, que, sobre os panejamento de seda cor de muscos e cor de hera.
Sua mesa toda recoberta e sagazes e sutis instrumentos pra corta papel, numerar páginas, colar estampilhas, aguçar lápis, raspar emendas, imprimir datas, derreter lacre, cintar documentos, carimbar contas. Uns de níquel, outros de aço, rebrilhantes e frios, todos eram um manejo laborioso e lento, usavam folhas de papel watman que custavam quinhentos reis.
Tinhas grandes aparelhos como máquinas de escrever, os autocopistas, o telégrafo Morse, o fonógrafo, o telefone, o teatrofone, outros ainda, todos com metais luzidios. Tinha um sala de jantar onde só cabiam seis amigos escolhida com critério na literatura, na arte e na metafísicas, tinha talheres com seis garfos feitios dessemalhantes e astuciosos, um para cada alimentos: um para as ostras, outro para peixe, outro para carnes, outros para legumes, outro para fruta, outro para queijo. Os copos faziam sobre a toalha mais reluzente que esmalte, como ramalhetes silvestres espalhados por cimas a neve. Bebia em três gotas de água de Bordéus, das águas sempre no Jasmineiro um luxo redundante-águas geladas, águas carbonatadas, águas esterilizadas, águas gasosas, águas de sais, águas minerais, outras ainda, em garrafas sérias, com tratos terapêuticos impresso no rótulos. Tinha um cozinheiro mestre sardão que têm a arte divina - temperar e servia idéias- fazia sopa de alcachofra e ovas de carpa, os seus filetes de vedo macerados em velho madeira com puré de nozes, as suas amoras geladas em éter, outros acepipes ainda, numerosos e profundos eram obras de um artista, superior pela abundância de ideias novas. Tal prato desse mestre incomparável parecia, pelo arranjo dos coloridos frescos e cantantes, uma jóia esmaltada do cinzel de Meurice ou Celini.

A tecnologia visa facilita a vida das pessoas, nos relacionamentos, trabalhos acadêmicos, trabalhos profissionais, negócios profissionais, redes sociais, comunicação e informação rápida para tomadas de decisões em todos sentidos da vida em vários campos da sociedade, governos e organismos internacionais.
Jacinto hoje teria todas as tecnologias ao seus dispôs, seu palácios seria sob comandos de voz para abrir uma porta, trancar porta, acender as luzes, ativar / desativar alarme seja por perto ou a distância, internet via fibra ótica a última velocidade oferecida pela mercado, Wi-fi espalhado pelo palácio, todos os empregados terias tables marca Apples para comunicação entre colegas de serviços e patrão. Teria heliporto em seu quintal com  helicóptero particular, carros Ferrari, Posche com wi-fi. Palácio teria giro para onde quisessem em direção a Luz do Sol, parede, telhado envidraçado, acompanharia ao vivo todas as noticias, mercados, economias em seu table e iphone da Apples (esse trocados à cada lançamento).
Enfim todas as tecnologias disponível para facilita vida de Jacinto teria em suas mãos para todos os campos da vida.

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